A percepção de um cotidiano vivido na castração dos sonhos só pode ser perceptível por meio de uma ruptura. Uma ruptura entre o passado da vida não-vivida e um futuro de esperança, entre a alienação e a vontade de mudança, entre a negação e o desespero. A ruptura não necessariamente decorre de um grande acontecimento mas, sobretudo, de um dar-se conta, tal como ocorreu com o caixeiro viajante Gregor Samsa.
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