sexta-feira, 9 de julho de 2010

Talvez não a Théo

(Van Gogh)
.
“[…] Só aprovo princípios e os julgo dignos quando eles se traduzem em atos. [...] eu os prefiro àqueles que ficam espalhando seus princípios sem fazer o mínimo esforço e nem sequer imaginar colocá-los em prática. [...] O que é desenhar? Como o conseguimos? É a ação se abrir-se um caminho através de um muro de ferro invisível, que parece encontrar-se entre o que sentimos e o que podemos. Como atravessar este muro, já que de nada serve golpeá-lo com força?”
.
(Cartas a Théo)
.
Querid@s amig@s, a partir de hoje, todos os comentários serão aceitos, porém moderados. O texto, para tocar na alma e no corpo, tem que ter sujeito. Caso contrário, torna-se apenas circular, retórico e vazio. Os comentários, de igual forma, também. Comentários não assinados não serão postados. Espero a compreensão.
Abraços, L.

Nenhum comentário:

Postar um comentário