(pintura de Ismael Nery)
Chove chuva
de novo o novo
que vem e lava
a voz d'um povo
E o passado a ser sempre relembrado
vivido para não ser esquecido
não é dever
só para não perecer
O verde retumbava
no pano que flamejava
e o sangue que passou
com o tempo amarelou
Sob o signo da ordem se amou
vigiou
puniu tudo o que partiu
exilou
no outro
em si
as idéias
tudo o que se desejou
um novo lar ainda não encontrou
(28.05 - açores)
Muito jóia, esse seu blog tão Sorbone, que lembra mais o clima de O Sol também se levanta, do Hemingway, do que o Tratado do Clauss Roxin... parece que a boa dogmática perdeu mais uma para a boa crítica. Fazer o quê? Ninguém sai impune da Federal...
ResponderExcluirSandro querido! teus comentários são sempre os mais espirituosos! Depois da banca de 4.. agora tem o café triplo! risos!
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